Calma, sabemos que caminhão parado é prejuízo, mas mesmo um veiculo recebendo as revisões e manutenções em dia, toda maquina está sujeita a quebrar, e o transportador e ou caminhoneiro autônomo deve estar preparado para essa ocasião.
Com a tecnologia embarcada cada vez mais presente nos atuais caminhões, a preocupação é exatamente com o aumento do custo e fragilidade dos brutos, mas não é bem assim que acontece °.
Vou dar um exemplo de um ocorrido essa semana na empresa. Um dos nossos Mercedes-Benz Axor ano 2014 deu problema na transmissão Powershift automatizada, a G-280 de 16 velocidades, mas o que parece ser uma tremenda dor de cabeça, no fundo será um conserto rápido e tranquilo.
Observando a foto acima, aumenta a noção de como as caixas automatizadas são parecidas com as transmissões manuais, e justamente a grande parte do pessoal que defende as caixas mecânicas, nem defende pelo prazer de dirigir trocando as marchas e sim pela manutenção mais simples futuramente.
Na realidade isso não acontece, já que as transmissões, embora baseada em um cambio convencional, possui atuadores e servo automatizado que realiza as trocas automaticamente sem intervenção do motorista, tudo isso funcionando com diversos sistemas de proteção para evitar erros de troca de marcha e sobregiro no motor. Isso traduz em longevidade para o conjunto mecânico.
Mas ai vocês me perguntam, e aí, Wagner, o caminhão da sua empresa quebrou, e agora? Bom, o caminhão em questão quebrou o rolamento de embreagem, e o próprio sistema entrou em modo de proteção, evitando a condução do caminhão.
A mão de obra para retirada da transmissão do cargueiro é um pouco mais complexa do que no cambio manual, devido aos atuadores eletropneumáticos, sensores entre outros componentes, por outro lado, nada mais foi danificado, a substituição do rolamento irá acontecer e o caminhão voltará ao trabalho firme e forte.
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